Conheça seis referências de estudo sobre a Educação para as relações étnico-raciais

Acesse as publicações e aproveite para saber sobre o curso Cartografias: projetos de vida e Educação para as relações étnico-raciais, que está com inscrições abertas

O curso Cartografias: projetos de vida e Educação para as relações étnico-raciais, desenvolvido pelo Instituto iungo em parceria com a Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul, traz uma série de referências importantes para educadores. Vamos conhecer algumas delas?

O documento “Equidade étnico-racial na educação: recomendação de políticas de equidade étnico-racial para os governos federal e estadual”, foi lançado pela organização Todos pela Educação em 2022. O conteúdo reflete ideias centrais de movimentos negros, indígenas e quilombolas para a educação.

ACESSE: https://todospelaeducacao.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2022/12/educacao-ja-2022-equidade-etnico-racial.pdf 

O “Plano Nacional das Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana” é um material desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) que apresenta caminhos para a ampliação da Educação para as relações étnico-raciais enquanto política pública.

ACESSE: https://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10098-diretrizes-curriculares&Itemid=30192

Em “Caminhos para a cultura do Bem Viver”, o líder indígena, ambientalista e escritor, Ailton Krenak, aborda a essência do Bem Viver. A filosofia indígena, que sustenta e dá sentido às diferentes formas de organização social de centenas de povos da América Latina, tem como fundamento o equilíbrio entre a vida humana e o planeta. O livro foi lançado em formato de e-book em 2020 a partir de uma palestra do autor.

ACESSE: https://casamontealegre.com.br/o-bem-viver-e-a-cultura/

O podcast “Educação e Relações Étnico-Raciais no Brasil: Mulheres Negras Insurgentes” foi produzido pela Fundação Santillana entre 2022 e 2024. Os episódios estão disponíveis nos principais tocadores de áudio e abordam a necessidade de uma educação democrática, que contribua para combater as desigualdades étnico-raciais ainda existentes na sociedade.

ACESSE: https://open.spotify.com/show/7bdJ19nW7JoM2COCVqAuP2?si=277015a810cd422e

A tese e o artigo “Deficiência na cabeça: convite para um debate com diferença”, do pesquisador Pedro Lopes, foram desenvolvidos dentro do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo. A pesquisa faz um convite para que a deficiência tenha um espaço importante nos estudos antropológicos. O estudo é feito a partir de bibliografia sobre marcadores sociais da diferença e interseccionalidade.

ACESSE: https://www.scielo.br/j/ha/a/pFRm9gWbzyMThQ5XKMqqbCN/?format=html&lang=pt  

A pesquisa “‘Problema com escola, eu tenho mil’: uma investigação sobre o racismo institucional em escolas públicas de Angra dos Reis”, de Ricardo da Luz Jacob, investiga o problema da evasão escolar sob a lente do conceito de racismo institucional; além de elaborar uma proposta de intervenção pedagógica. A dissertação foi publicada no âmbito do programa de Mestrado em Ensino de História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em 2020.

ACESSE: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15043  

Para saber mais sobre essas e outras referências presentes no curso Cartografias: projetos de vida e Educação para as relações étnico-raciais, faça sua inscrição no botão abaixo! A formação é gratuita, on-line e autoformativa.

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