A escola é um espaço de aprendizagem, de convivência com diferentes ideias e de desenvolvimento humano. Por isso, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) destaca a importância do projeto de vida para a formação integral dos estudantes, tornando-o um componente fundamental dos currículos da Educação Básica.
Mas como levar isso para a sala de aula? Como apoiar os estudantes a construírem projetos de vida potentes? Para que professores e gestores escolares possam transformar os sonhos dos seus alunos em caminhos possíveis, é fundamental que eles tenham acesso a oportunidades de formação continuada, foco do trabalho do Instituto iungo. Pensando em apoiar o trabalho dos educadores com projetos de vida, o iungo oferece os cursos Cartografias iungo. São percursos formativos gratuitos e on-line, que trabalham conhecimentos aprofundados sobre projetos de vida e como colocar em prática na sala de aula. E o melhor: são autoformativos e cabem na rotina do professor.
Inscreva-se aqui: https://iungo.org.br/formacao/cartografias-iungo/
Quer começar a entender um pouco mais sobre a importância do conhecimento sobre projetos de vida? Segue com a gente:
De Projetos de vida frágeis a projetos de vida potentes: qual o papel da escola?
No livro “Projetos de vida: fundamentos psicológicos, éticos e práticas educacionais”, os autores Ulisses Araújo, Valéria Arantes e Viviane Pinheiro (2020, editora Summus)* apontam que metade dos projetos de vida das juventudes brasileiras são frágeis, sem uma conexão real com as respectivas vivências.
A publicação aponta a importância dos projetos de vida na constituição psíquica e social dos seres humanos, a partir de reflexões nos campos da Psicologia, Sociologia e Educação. E reforça o papel dos educadores e de práticas educacionais que incentivam um desenvolvimento humano, social e profissional pautado na ética e na cidadania. É essa visão que inspira as formações para professores do iungo.
Por que fazer os Cartografias iungo?
Nos cursos Cartografias iungo, os educadores passam tanto pelos fundamentos teóricos sobre projetos de vida, quanto pelo planejamento de aulas e a articulação com a perspectiva da educação antirracista.
Além disso, as formações auxiliam no desenvolvimento de estratégias que colocam os estudantes no centro da aprendizagem e fortalecem a autoria docente, permitindo que cada professora ou professor adapte as práticas ao seu contexto
Conheça os percursos formativos
O ponto de partida é Cartografias: mapas de projetos de vida. Com duração de 4 horas, os participantes aprendem as principais perspectivas sobre projetos de vida e os impactos desse trabalho na sua atuação profissional.
Na sequência, recomendamos o Cartografias: projetos de vida e Educação para as relações étnico-raciais. O curso é uma correalização com a Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul (Seduc-RS). Com carga horária de 16 horas, ele apoia os educadores a conectar a educação para as relações étnico-raciais e o trabalho com projetos de vida, valorizando as trajetórias pessoais e repertórios culturais dos estudantes.
E por fim, o Cartografias: planejando aulas de Projetos de Vida. A partir do mapeamento de projetos de vida e de metodologias ativas, os participantes aprendem a construir estratégias formativas e criar planos de aulas. O curso tem duração de 12 horas.
Invista no seu conhecimento
No site do Instituto iungo, você encontra material pedagógico gratuito sobre o tema para baixar; Planos de aula; Podcasts sobre Projetos de Vida; e muito mais!
E tem o planejador de aulas e os cursos gratuitos ATIVAR! em parceria com a USP.
Inscreva-se aqui e não perca a oportunidade de fazer a diferença na vida dos estudantes!
*Para a pesquisa, foram entrevistados cerca de 500 jovens brasileiros, entre 15 e 19 anos, das cinco regiões brasileiras. Todo o detalhamento foi descrito no capítulo 3 do livro – “Os projetos de vida dos jovens brasileiros”.